Alex Queli Tomé

Eu sou Alex Queli Tomé. Nasci em 04 de maio de 1982. Sol em Touro. Filho de Valter e Elisabete, irmão de Aline e tio-padrinho de Gustavo e Gael. Na linhagem paterna tenho descendência africana, indígena e (possivelmente) árabe, na materna, descendência europeia. Só consigo saber para onde ir se compreender amorosamente de onde vim. Como uma vasta teia de aranha, me parece impossível fazer um movimento mínimo sem que também se mova toda a minha rede ancestral.

Tenho formação em Comunicação Social pela Universidade Federal de São Carlos. À época co-dirigi o curta-metragem Recortes, filme vencedor do prêmio Kikito no Festival de Gramado. Atuei como gestor na área de cultura por dez anos, sendo diretor de cultura do município de Guaíra (SP) por duas vezes, além de coordenar projetos culturais no munícipio de São Carlos (SP). Também compus quadro de dirigente de associações culturais do interior paulista.

Desde 2008 atuo como funcionário público (no legislativo e no executivo), sendo que ingressei no serviço público do estado de São Paulo em 2018. Servir, consciente ou inconscientemente, sempre se apresentou como missão. Também sou escritor. Lancei meu primeiro livro, Eu contra o sol, em 2016. Atualmente pesquiso sobre ancestralidade e escrevo obra sobre minhas origens familiares.

Conheci a ONG Paz Sem Fronteiras em 2018 e me tornei membro no ano seguinte por partilhar de seus valores relativos à cultura da paz, à ecologia, à arte, aos direitos humanos e à liberdade.

Desde que me deparei com a possibilidade de uma paz que começava em mim – tão vasta a primeira vez das coisas – passei a estudar ferramentas e linguagens que pudessem expandir essa paz, daí o contato mais profundo com a terra, a astrologia, a lei do tempo, o esoterismo e o xamanismo. A paz é um caminho sem volta.

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